Como a resiliência impulsiona as emissões de carbono na nuvem

Distribuir cargas de trabalho em vários locais ajuda os usuários a obter resiliência. Os usuários devem estar cientes, no entanto, de que uma maior duplicação pode significar custos mais altos e maiores emissões de carbono. Usando dados de emissões públicas e custos, este relatório quantifica a pegada de carbono de várias arquiteturas comuns usadas na construção de resiliência em aplicativos de nuvem sem estado e determina o nível de proteção e custo de cada uma.

Principais achados:

• Aumentar a resiliência duplicando cargas de trabalho em uma única zona de disponibilidade custa 45% mais do que para recursos não duplicados, mas quase dobra a pegada de carbono.
  
  
• Duplicar cargas de trabalho entre zonas de disponibilidade, em vez de dentro da mesma zona, fornece maior resiliência, geralmente sem aumentar custos ou carbono.
  
  
• O maior uso de recursos (e a má utilização) em configurações ativas-ativas aumenta significativamente as emissões de carbono.
  
  
• Os usuários pagam mais do que o dobro por aplicações protegidas contra falhas regionais, mas as emissões de carbono quase triplicam.
  
  
• As configurações de failover ativo fornecem boa proteção, com impactos de carbono relativamente baixos, a um custo relativamente baixo. Mas os tempos de recuperação podem ser longos e a capacidade nem sempre disponível.
  
  

Autores do relatório:

• Dr. Owen Rogers, diretor de pesquisa para computação em nuvem, Uptime Institute